A crescente tendência online afeta diferentes tipos de empreendimentos, especialmente os comerciantes e lojistas, que precisam encontrar novas formas para impulsionar seu crescimento.
Com o aparecimento das novas tecnologias digitais e a ascensão de modelos alternativos, houve uma mudança de foco nos modelos de negócios, compreendendo a sua necessidade de reinvenção e, mais do que isso, de se adaptar às novidades.
Mas, afinal, como isso seria possível? Aprenda mais sobre algumas das principais tendências para os negócios. Confira!
Reinvenção do varejo
Os clientes esperam compartilhar vivências únicas, independentemente deste contato se dar de forma física ou online. Por isso, seja através de mercados selecionados, espaços conectados ou jornadas digitais, eles desejam ter uma conexão emocional com sua experiência de compra.
Tendo isso em vista, é indispensável que o objetivo das lojas mude e que as marcas reavaliem seus interesses à medida que os hábitos do consumidor evoluem – principalmente porque, hoje em dia, ele procura por marcas que possam fornecer as experiências que nenhuma outra é capaz de proporcionar.
Assim, é preciso evoluir e atender a essas necessidades, assimilando que o digital também desempenha um papel cada vez mais importante e criativo nesta etapa.
A participação da comunidade será mais importante do que nunca
Os empreendedores estão descobrindo que criar um senso de comunidade pode ajudar a marca a se diferenciar e construir relacionamentos mais fortes com seus clientes – o que, por sua vez, impulsiona as vendas e a fidelidade.
Por esse motivo, você precisa fazer mais do que apenas comercializar seus produtos. Precisa criar um senso de pertencimento entre seus clientes, seguidores e público-alvo. E, para isso, abrace causas genuínas com as quais sua empresa e seus clientes se identifiquem.
A responsabilidade social está se tornando um conceito cada vez mais popular no universo corporativo, criando a ideia de que é preciso retribuir e ajudar a tornar o mundo um pouco melhor.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Cone Communications, 87% dos clientes compram um produto porque uma empresa defendeu um problema com o qual se importam e 76% se recusam a consumir de uma companhia ao saber que ela apoia algo contrário às suas crenças.
Sendo assim, investir nesta estratégia pode ser uma boa maneira de remodelar seus negócios e alcançar resultados surpreendentes.
A participação da comunidade será mais importante do que nunca
As redes sociais sempre tiveram um papel importante para as empresas, especialmente as que lidam com vendas B2C e que usam as redes como uma vitrine virtual dos seus produtos. Contudo, elas agora não servem apenas para a propaganda, como também ganharam uma nova função: a de concretizar as vendas.
Isso acontece porque houve um crescimento no consumo por meio das compras sociais, as que se dão através de plataformas como o Instagram. Neste caso em particular, as postagens e stories ganharam força desde o ano passado, com 41% das marcas usando esse recurso.
Ademais, ao postar o produto na mídia, os usuários podem simplesmente tocar nas tags para visualizá-las e comprar sem precisar sair do Instagram.
Integração online-offline
Mesmo quando estão em uma loja física, os compradores verificam os preços, comparam produtos, pesquisam análises e consultam as mídias sociais antes de levar um objeto para casa. Por essa razão, se você tiver uma presença limitada online, isso poderá afetar negativamente a experiência do usuário e seus resultados.
É importante compreender que os clientes estão procurando uma experiência de compra totalmente integrada, capaz de unir a experiência do usuário, a navegação física, a navegação móvel e muito mais. Por isso, as empresas precisam abraçar esta ideia e realizar uma integração eficaz e inovadora.
De acordo com a Harvard Business Review, uma pesquisa com 46.000 compradores revelou que 7% compravam exclusivamente online, 20% eram compradores apenas de lojas e 73% usavam vários canais.
Sendo assim, o objetivo é unificar sua estrutura de marketing e vendas, para que cada ponto de contato possa ser uma forma de compra e, além disso, uma oportunidade de criar uma experiência que não está disponível apenas em uma única plataforma.
Quer se reinventar?
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